Foi um visionário, cujo acervo que hoje conta com cerca de 200 automóveis, começou com aqueles que ninguém queria, disputando a compra com desmanches, que os compravam a peso.
Em 2010, quando nos deu a honra de conceder uma entrevista para a seção ‘Roda de Amigos’, Og falou que ainda tinha a intenção de escrever um livro contando a história da compra de cada um desses carros.
— Seria no estilo daquele filme “O Rolls Royce amarelo” — ele comentou.
Queremos prestar uma pequena homenagem ao pai do antigomobilismo brasileiro, ‘pescando’ algumas de suas frases dessa entrevista, que você pode conferir completinha.
“Para começar uma coleção não importa se é automóvel nacional ou importado. O importante é começar”.
“Vamos fazer analogia com o vinho: quanto mais velho não quer dizer que seja o melhor vinho. Os automóveis e os vinhos dependem da safra”.
“Alguns patrocinadores que deveriam ser e não são, sofrem de miopia e não usam óculos.”
Destaques dos classificados
“Continuo sonhando com as 1000 milhas italianas e acho que deveremos fazer a versão brasileira”.
“É claro que sempre sentirei saudades das reuniões e encontros com amigos de 40 anos atrás, mas não nos esqueçamos de que o principal fator é que tínhamos 40 anos a menos”.
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