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A história familiar por trás de um 250S 1978 envenenado

Recomendamos que antes de assistir o vídeo, você leia o texto. Ele é de Eládio Jr., diretor do filme e também um fanático opaleiro. O carro é bacana, mas a história que o envolve é muito mais!


“Há muito tempo conheci uma linda família através de nosso Opalagyn, Clube do Opala de Goiânia – GO. Eles possuíam um marcante Opala De Luxo 1978 250/S na cor bege areia. Além da vontade de possuir esse Opala, Antônio — o Tonhão — foi incentivado também por sua então esposa (opaleira de carteirinha) e seu filho Gabriel, que na época deveria ter uns 6 anos. O apelido desse Opala… Caveirinha (em função da manopla de câmbio ser um crânio de alumínio) foi dado por Gabriel, e assim ficou eternizado para esse carro.

Me tornei próximo dessa família. O Tonhão, além de parceiro opaleiro também se tornou um grande amigo. Tudo ia bem até que em 2010 um câncer interrompeu a vida do meu amigo! Foi uma perda muito grande para todos nós. Ficamos órfãos de sua presença! Por consequência do destino eu e a mãe do Gabriel nos aproximamos depois de um tempo. Hoje, passados alguns anos, podemos dizer que estamos consolidando uma nova formação nessa família, o que me deixa muito honrado.

Quando o Caveirinha foi comprado, de imediato o Tonhão disse que o carro era do Grabriel. Fazer 18 anos para quem é apaixonado por carros é basicamente uma meta. Imaginem para o Gabriel, que sabe o que o aguarda como herança! Quando Gabriel estava prestes a completar 18 anos, sua mãe ‘internou’ o Caveira… que só saiu da oficina um ano mais tarde, completamente restaurado.”

Eládio Jr. – 4100 Audiovisual


 

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