Destaque para o Chevette, em quantidade e diversidade
Além daqueles importados sempre presentes, nosso Chevette fez bonito, com várias versões. De quebra, um Monza Cabriolet Sulam
A cada mês, o Encontro Clássicos Chevrolet reúne carros de todos os tempos, importados e nacionais, da ‘Marca da Gravatinha’. Mas os de outras marcas também são bem vindas.
Em sua primeira edição de 2020 — que aconteceu no dia 26 de janeiro, como de costume no Modelódromo do Ibirapuera — foi possível ver de perto uma verdadeira linha do tempo de exemplares americanos de 1928 a 1962, passando por modelos famosos dos anos 1940 e 50.
Esportivo alemão
Da Chevrolet europeia, um ‘novo clássico’ fabricado em 1998, que a cada dia vem conquistando mais fãs entre os colecionadores. Estamos falando do Tigra, um pequeno esportivo lançado na Alemanha em 1995 com o selo GM Opel e vendido com Vauxhall na Inglaterra, Holden na Austrália e Chevrolet aqui no Brasil, onde chegou em 1997. Com a mesma plataforma do Corsa, a primeira geração foi produzida até 2000. Depois foi ‘ressuscitado’ em 2004 em versão conversível. Mas esse nunca chegou oficialmente em nosso país.
Nosso Chevette
Mas elegemos como grande destaque do Clássicos Chevrolet deste mês o nosso Chevette, pela quantidade de exemplares presentes e também pela variedade de versões, graças à participação especial de um clube do modelo.
Foram mais de 15 Chevettes, a maioria nas mais convencionais versões de três volumes L e SL. Mas havia também dois Hatchs 1982 e 1983 (com design das traseiras bem distintos); uma Station Wagon Marajó 1981; um esportivo GP II 1977; e uma pick-up Chevy 500, por si só muito rara. Imagina essa na Série Especial ‘Camping’!?!
Ainda na Linha Chevrolet nacional, destacamos de quebra outra ‘Mosca Branca’: um Monza conversível 1985 cuja transformação a partir do carro original foi feita pela famosa Sulam, empresa que desde a década de 1970 vem desenvolvendo versões especiais de carros brasileiros. Entre eles estão Fusca, Corcel II, Escort, Ka, Voyage, Passat, 147, Uno e as famosas pick-ups Chevrolet e Ford dos anos 1980.
Texto e edição: Fernando Barenco
Fotos: Odair Ferraz
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